quarta-feira, 30 de maio de 2018

Me deixa e me Faça ser Criança: Brincando e aprendendo com EI-43


 Brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. Para tal realizamos brincadeiras com o objetivo de promover assim a percepção da consciência fonológica. Além de promover cooperação, coordenação motora, equilíbrio, atenção, espirito de equipe.



O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem

                                 GALINHA DO VIZINHO ( GALINHA CHOCA)




OVO NA COLHER


BRINCANDO DE URSO AMIGO 


PETECA


PASSA BOLA



FUTEBOL


ALERTA COR 





"Utilizar o jogo na educação infantil significa transportar 
para o campo de ensino-aprendizagem condições para 
maximizar a construção do conhecimento, introduzindo as 
propriedades do lúdico, do prazer da capacidade 
de iniciação e ação ativa e motivadora."

Kishimoto
                                                                                   

terça-feira, 29 de maio de 2018

Jogos e Brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem.

O BRINCAR PODE SER VISTO COMO RECURSO MEDIADOR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM, TORNANDO-O MAIS FÁCIL. O BRINCAR ENRIQUECE AS RELAÇÕES SOCIAIS, NÃO SOMENTE NA ESCOLA MAS TAMBÉM NA VIDA DE MANEIRA GERAL.

Brincando de Peteca - trabalhando concentração, equilíbrio, agilidade, percepção e atenção.



Batata quente - trabalhando concentração e respeito as regras.


UTILIZANDO A LINGUAGEM DO CORPO E MOVIMENTO A PARTIR DOS JOGOS E BRINCADEIRAS.



Queimado - trabalhando regras, concentração, equilíbrio e atenção.




Cantinhos diversificados - onde as crianças escolhem o que vão fazer a partir de um leque de opções oferecidas e organizadas em vários espaços da sala.




Brincando com linhas - trabalhando equilíbrio e concentração.




O BRINCAR PERMITE QUE A CRIANÇA TENHA MAIS LIBERDADE DE PENSAR E DE CRIAR PARA DESENVOLVER-SE PLENAMENTE.



A criança compreende mexendo-se!

EI - 53

O BRINCAR DA CRIANÇA É A IMAGINAÇÃO EM AÇÃO.

O DESENHO É O MODO DE EXPRESSÃO PRÓPRIO DA CRIANÇA.



É ASSIM QUE, POR MEIO DO DESENHO, A CRIANÇA CRIA E RECRIA INDIVIDUALMENTE FORMAS EXPRESSIVAS, INTEGRANDO PERCEPÇÃO, IMAGINAÇÃO, REFLEXÃO E SENSIBILIDADE.



O PROCESSO DE OBSERVAÇÃO DAS CRIANÇAS DURANTES AS ATIVIDADES TORNAM-SE FUNDAMENTAL PARA O SEU DESENVOLVIMENTO.



A NATUREZA DA CRIANÇA É LÚDICA, DE MOVIMENTO, DE CURIOSIDADE E DE ESPONTANEIDADE.



EQUIPE EI 31



ME DEIXE E ME FAÇA SER CRIANÇA ME MOSTRANDO COMO É O MUNDO Á MINHA VOLTA - EI 12 BERÇÁRIO

NOSSA TURMA É COMPOSTA POR ALUNOS COM IDADES VARIADAS ENTRE 1 ANO E 2 ANOS. O PROJETO DA ESCOLA ESSE ANO REMETE AO BRINCAR COMO FORMA DE FACILITAR O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM EM NOSSOS BEBÊS, QUE NESSA FAIXA ETÁRIA NECESSITAM ADQUIRIR CONSCIÊNCIA DE SUA PRÓPRIA IDENTIDADE.

CONTAÇÃO DA HISTÓRIA PEDRINHO CADÊ VOCÊ? COM DRAMATIZAÇÃO PARA TRABALHAR AS PARTES DO CORPO, ENFATIZANDO A SUA IDENTIDADE CORPORAL.




PARTICIPAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS NA DRAMATIZAÇÃO DO PEDRINHO CADÊ VOCÊ? INCENTIVANDO A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NA VIDA ESCOLAR DE SEUS FILHOS DESDE A MAIS TENRA IDADE.


" QUANDO FAMÍLIA E ESCOLA EDUCAM COM OS MESMOS CRITÉRIOS, AS DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS AMBIENTES SE REDUZEM, E QUEM GANHA É A CRIANÇA."
ANDRÉA RAMAL


A Educação Infantil através do brincar!

QUANDO A CRIANÇA BRINCA COM OUTRA CRIANÇA AGE DE MANEIRA COOPERATIVA, FAZ IMITAÇÕES VIVENCIA TODOS OS ESPAÇOS E AS EXPERIÊNCIAS.


AS CRIANÇAS PODEM E DEVEM TRANSFORMAR QUALQUER OBJETO EM BRINCADEIRA PARA ESTIMULAR A CRIATIVIDADE, A IMAGINAÇÃO E A CAPACIDADE DE CONSTRUIR.






O EDUCADOR QUANDO CONSIDERA A CRIANÇA UM SER ATIVO EM SEU PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO, FAZ A MEDIAÇÃO ENTRE ELA E SEU MEIO.






CANTAR, GESTICULAR, DANÇAR, ENFIM, EXPRESSAR-SE COM O CORPO TODO SÃO OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL. A CRIANÇA COMPREENDE MEXENDO-SE.




BRINCAR FAZ PARTE DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM, SENDO FACILITADOR DAS REGRAS DE CONVÍVIO SOCIAL.


Equipe EI-31

“QUEM CHEGOU AO EDI FOI A VALENTINA, QUEM FICOU MUITO FELIZ FOI O RAPHAEL...”


“A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar, e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não a nova situação. Depende também da forma como é acolhida” (ORTIZ, Revista Avisa Lá)


Sabemos que nesse período de acolhimento algumas crianças choram ou ficam retraídas  e que as famílias sentem-se inseguras. As primeiras ações visam  acalmar e acolher ambas as partes e proporcionar um primeiro contato entre educadoras/responsáveis/crianças  de maneira que os mesmos se sintam mais seguros criando vínculos de confiança favorecendo o conhecimento mútuo e a interação.

Seguem alguns momentos desde período tão precioso e necessário:



Roda de conversa entre responsáveis e professoras visando sanar algumas duvidas existentes.


Momento Shantala: onde a troca do toque do responsável para a professora.


       Acontece funcionando como uma permissão para que possamos tocá-los.



Brinquedos e brincadeiras em sala de aula.

Momento parquinho


Muito a explorar, a vivenciar...


Quantas descobertas.


" Falamos em adaptação sempre que enfrentamos uma nova situação, 
ou readaptação, quando entramos 
novamente em contato com algo já conhecido. Mas por algum tempo 
distante do nosso convívio diário. O processo de adaptação 
se inicia com o nascimento, nos acompanha no decorrer
 de toda vida e ressurge a cada situação nova que vivenciamos."

(DIESEl,2003)