“Falamos
em adaptação sempre que enfrentamos uma situação nova, ou readaptação, quando
entramos novamente em contato com algo já conhecido, mas por algum tempo
distante do nosso convívio diário.
O processo de adaptação inicia com o nascimento, nos acompanha no decorrer de toda a vida e ressurge a cada nova situação que vivenciamos. Sair de um espaço conhecido e seguro, dar um passo à frente e arriscar-se, tendo como companhia o desconhecido para o qual precisamos olhar, perceber, sentir, avaliar, nos leva às mais diferentes reações: permanecer no espaço seguro e protegido, seguir adiante ou desistir e voltar atrás” (DIESEL, 2003)
O processo de adaptação inicia com o nascimento, nos acompanha no decorrer de toda a vida e ressurge a cada nova situação que vivenciamos. Sair de um espaço conhecido e seguro, dar um passo à frente e arriscar-se, tendo como companhia o desconhecido para o qual precisamos olhar, perceber, sentir, avaliar, nos leva às mais diferentes reações: permanecer no espaço seguro e protegido, seguir adiante ou desistir e voltar atrás” (DIESEL, 2003)
Nesta fase da vida tão importante e especial para nossas
crianças o período de adaptação a este novo espaço, novos amigos e educadoras,
ofertamos momentos onde mesmos puderam se sentir acolhidos, aconchegados,
proporcionando bem-estar, conforto físico e emocional tranquilizando assim as
crianças e em consequência seus responsáveis e toda equipe. A qualidade do
acolhimento refletiu na tranquila adaptação dos mesmos.
Procuramos ofertar atividades que engajassem os
mesmos no que eles vivenciarão em seu dia a dia durante este ano letivo na
unidade escolar, sempre de forma lúdica.
Raciocínio lógico e imaginação utilizando blocos lógicos.
Explorar o espaço externo, interagindo com seus pares.
Coordenação motora e ludicidade fazendo uso da massa de
modelar.
“Olha tia, um coelho” (Stherfany)
Vivências e descobertas: “Olha a jaca madura pronta para ser
colhida"
Tocar...
Sentir, experimentar...
Participação efetiva na organização do espaço no qual estão
inseridos. Organização dos mundinhos.
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Participação de responsáveis em nosso cotidiano auxiliando
assim a adaptação de nossas crianças e minimizando a angústia de pais e filhos
diante da nova realidade.
Almoço coletivo encerrando a festividade.
Encerrando assim o período de adaptação de nossas
crianças, pois o acolhimento dos mesmos ocorre durante todo o ano letivo.
“A
adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar, e
bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desconhecidas.
Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço doméstico
a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança
que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do
que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não à nova
situação. Depende também da forma como é acolhida” (ORTIZ, Revista Avisa Lá).
Equipe EI 31
Parabéns a toda equipe pelo lindo trabalho que vem fazendo com nossos pequenos gigantes, sempre os preparando para o novo e com certeza dando mais seguranças para que eles se sintam confiantes em si mesmo.Vocês estão de parabéns
ResponderExcluirQue trabalho interessante!!! Percebemos o ato de Educar como algo VIVO e DINÂMICO. Parabéns à equipe!
ResponderExcluirÉ visível a ação dos educadores pesquisadores, só assim, é possível ofertar atividades de qualidades aos "pequenos gigantes" e a Comunidade interessada.